“Suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros...”
(Paulo, 3:13)
Como todos sabem existe grande diversidade de pessoas e isso é percebido de várias formas, seja na forma de vestir, sentir, sentar, olhar... cada um com suas particularidades e isso inclui qualidades, defeitos, experiências.
Nossa personalidade se forma de acordo com nossas vivências e o meio em que fomos criados.
Quando aceitamos e amamos o próximo, seguimos a maior lei de Deus “amar ao próximo como a si mesmo”. Porém além de amar devemos compreender e enxergar nossos semelhantes como crianças perante seus erros e ter tolerância com eles.
Devemos ter com nossos semelhantes, o que gostaríamos de receber:
• Indulgência – lembrar-nos que se a pessoa faz algo de um jeito, é provável que ela não saiba fazer de outra forma.
• Respeitar a opinião alheia.
• Perdoar – não somente na palavra, mas no coração, o perdão faz melhor a nós do que ao próximo.
• Aceitar o próximo com seus defeitos e qualidades, mas isso não significa que temos que compactuar com as coisas erradas.
• Não julgar.
Amar é aceitar e impedir que os atos negativos das outras pessoas influenciem nossos atos e pensamentos positivos. Cada um que está perto de nós é um professor e um aluno também.
Não vamos querer mal àqueles que nos fizerem algum mal, vamos aceitá-los e entender que todos estão sempre em constante aprendizado.
Procure se encontrar com Deus e faça uma reforma íntima, para isso, além de aceitarmos o próximo, devemos também nos aceitar e sabermos que temos nossos defeitos e procurar corrigi-los.
Olhe o próximo como uma flor em um jardim, em que algum momento é bem diferente, mas é sempre uma flor.
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